Formação
O Fórum Municipal sobre Mudanças Climáticas em parceria com a Secretaria Municipal de Administração – SEMAD, da Escola de Gestão do Município – EGP, da Universidade Livre da Amazônia – ULAM vem desenvolvendo ações de formação voltadas para a sociedade civil, servidores e instituições parceiras.
Oficinas de Mapeamento Participativo de Belém – PMB e ICLEI
Nos dias 06 e 07 de dezembro de 2023 a Prefeitura Municipal de Belém realizou a Oficina de Mapeamento dos Serviços Ecossistêmicos de Belém. Esse evento é parte do Projeto Nature-Based Cities, financiado pelo Global EbA Fund – mecanismo criado pelo Ministério Alemão para o meio ambiente, Conservação da Natureza, Segurança Nuclear e Proteção ao Consumidor – teve como apresentação inicial os conceitos basilares para a elaboração do Diagnóstico de Serviços Ecossistêmicos e da Análise de Risco de Vulnerabilidade Climática (ARCV) de Belém. A Oficina foi organizada pela Prefeitura Municipal de Belém e coordenada pelo Instituto de Sustentabilidade na América Latina – ICLEI.
O evento foi aberto ao público em geral, sem necessidade de prévia inscrição e na totalidade, entre membros do FMMCB, do setor privado e sociedade civil houve o total de 80 participantes (Figuras 1, 2 e 3). A metodologia utilizada foram exercícios interativos entre o corpo técnico das instituições envolvidas e a sociedade civil com o uso de mapas do território de Belém, onde foram apontados os locais de maior concentração de problemáticas urbanas, sociais e ambientais ligadas aos impactos climáticos, bem como as possíveis potencialidades de cada região na busca por soluções de mitigação e caminho para uma cidade mais sustentável.
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O Capitão lançou os alicerces da cidade no lugar hoje chamado de Forte do Castelo. Ali edificou um forte de paliçada, em quadrilátero feito de taipa de pilão e guarnecido de cestões. Essa fortificação teve inicialmente o nome de Presépio, hoje o histórico Forte do Castelo. Em seu interior, foi construída uma capela, consagrada a Nossa Senhora das Graças. Ao redor do forte começou a formar-se o povoado, que recebeu então a denominação de Feliz Lusitânia, sob a invocação de Nossa Senhora de Belém.
Nesse período ocorreram guerras, em decorrência do processo de colonização, que resultaram na escravização dos povos nativos locais, como as tribos indígenas Tupinambás e Pacajás, e também da invasão dos holandeses, ingleses e franceses que, assim como os Portugueses, pretendiam dominar o território.
Vencidas as lutas com os nativos e invasores, a cidade perdera a denominação de Feliz Lusitânia, passando a ser Nossa Senhora de Belém do Grão Pará.
Em 1650, as primeiras ruas foram abertas, todas paralelas ao rio. Os caminhos transversais levavam ao interior. Era maior o desenvolvimento para o lado Norte, onde os colonos levantaram as suas casas de taipa, dando começo à construção do bairro chamado de Cidade Velha. Na parte sul, os primeiros habitantes foram os religiosos capuchos de Santo Antonio.
Em 1676, chegaram, da ilha dos Açores, 50 famílias de agricultores, no total de 234 pessoas. Nessa época, destaca-se a construção da Fortaleza da Barra e do Forte de São Pedro Nolasco.
No século dezoito, a cidade começou a avançar para a mata, ganhando distância do litoral. Belém constituía-se não apenas como ponto de defesa, mas também centro de penetração ao interior e de conquista do Amazonas.
A área urbana se manteria estabilizada até a segunda metade do século XVIII, quando o crescimento da cidade se intensifica com a chegada de engenheiros militares alemães, para desenvolver os primeiros projetos urbanísticos, além do arquiteto italiano Antônio José Landi, a quem é atribuído à introdução do estilo neoclássico, na região. Landi modifica a fisionomia da cidade, ali deixando uma notável obra arquitetônica civil e religiosa. Poucos elementos, entretanto, restaram da arquitetura do século XVIII.
Belém passou, então, a viver um de seus períodos de prosperidade, gerado pela Companhia de Comércio (empresa responsável pela inserção da mão de obra dos escravos negros na Amazônia), que começava a integrar a Região Amazônica à economia do mercado internacional e alcança um ritmo mais acelerado de crescimento com a extração e importação da borracha.
A abertura dos rios Amazonas, Tocantins, Tapajós, Madeira e Negro para a navegação dos navios mercantes de todas as nações, no século XIX, após o período colonial, contribuiu para o desenvolvimento da capital paraense.
No início do século XX, ocorreu grande avanço na cidade de Belém, porém a crise do ciclo da borracha e a I Guerra Mundial influenciaram a queda desse processo de desenvolvimento.
FONTE:
Belém (PA). Prefeitura. 2012. Disponível em: http://www.belem.pa.gov.br. Acesso em: jan. 2024.
Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Rio de Janeiro : IBGE, 1957, v. 14, p. 293-297.
Formação dos multiplicadores (Fórum-ULAM)
Nos dias 25 a 27 de janeiro de 2024 no Campus do Instituto Federal do Pará – IFPA foi realizado o Curso de Formação para Multiplicadores sobre Mudanças Climáticas. O público-alvo foram os Membros do FMMCB, servidores e Conselheiros da Cidade de Belém. O evento foi promovido pela Prefeitura de Belém, por meio da Universidade Livre da Amazônia – ULAM, em parceria com o IFPA e teve como objetivo primal a participação popular na construção do Plano Municipal de Enfrentamento às Mudanças Climáticas da Cidade de Belém. Esse Plano é uma ação pioneira da Prefeitura de Belém que terá desdobramento concretos nas políticas públicas, tais como: infraestrutura, programas sociais, dentre outros, todos eles com a participação direta da sociedade civil e podes público.
O evento teve abertura com a participação do prefeito de Belém, Edmilson brito Rodrigues. Abriram-se os trabalhos com a palestra ministrada pelo diretor regional da ONU-Habitat para a América Latina e Caribe, Elkin Velásquez, referência mundial para as discussões de cidades e sustentabilidade. A palestra teve como tema ‘Mudanças Climáticas e o futuro das Cidades na América Latina e Caribe’, com duração de 40 minutos, construída com dados das cidades da América do Sul, com destaque para Medelin-Colômbia que se tornou um exemplo de zona urbana sustentável, trazendo como reflexo a redução de desigualdades sociais e a prosperidade econômica
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A formação dos Multiplicadores sobre Mudanças Climáticas teve duração de três dias, compostas por palestras, mesas temáticas e grupos de trabalhos separados por temas, com a composição e cooperação de várias esferas da sociedade civil, instituições de pesquisa parceiras, ONG’s, Universidades públicas e privadas, bem como conselheiros da cidade, do programa da Prefeitura de Belém o Tá Selado e membros do FMMCB.
Oficina MCR2030 de análise das capacidades de resiliência climática e a desastres de Belém (UNDRR)
Nos dias 11 e 12 de março de 2024 ocorreu a Oficina MCR2030 de Análise das Capacidades de Resiliência Climática e a Desastres de Belém, no auditório do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia – CENSIPAM, Avenida Júlio César, 7060 em Belém. A MCR2030 (Making Cities Resiliente 2030) é uma iniciativa entre atores comprometidos no alcance da resiliência local, mediante a advocacy1, com o compartilhamento de experiência entre cidades montando uma rede mútua, articulada com várias camadas de governo e na construção e consolidação de parcerias.
A organização do evento foi realizada pela Prefeitura de Belém, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA, a Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres – UNDRR (Líder da iniciativa MCR2030) e o Instituto de Sustentabilidade na América Latina – ICLEI (Colíder da iniciativa MCR2030). A oficina é fundamentalmente ligada a realização da COP-30 em Belém, em 2025, e foi dirigida aos membros do FMMCB, secretarias e colaboradores da Prefeitura de Belém nas diferentes áreas, como Meio Ambiente, Planejamento, Infraestrutura, Assistência social, Habitação, Defesa Civil e outros setores ligados à gestão de risco na região.
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No dia 11 de março ocorreu o tema ‘Diagnóstico das Capacidades de Resiliência
a desastres de Belém’, com o preenchimento do Scorecard do UNDRR que corresponde
a uma ferramenta de diagnóstico e de Autoavaliação da Resiliência Face à Catástrofes a
Nível Local. No dia 12 de março ocorreu a integração das agendas de gestão de riscos e
adaptação climática de Belém com o preenchimento do Adendo do Scorecard do UNDRR
e do Banco de Desenvolvimento da América Latina – CAF. No Anexo C está disponível
a agenda detalhada do evento.
Considerações sobre a estrutura urbana de Belém
A cidade de Belém ocupa uma área de 13.000 hectares na interseção dos rios Pará e Guamá, na baía de Guajará. O crescimento da cidade consolidou-se com o crescimento de agregações ao redor do centro histórico e além da Primeira Légua Patrimonial na direção da rodovia nacional. A partir dos anos setenta, o BNH, criado em 1964, começou a atuar efetivamente no suprimento de habitação para os pobres na medida em que a periferização tornou-se mais intensa em Belém e nos municípios ao redor.
Conjuntos habitacionais horizontais representavam apenas uma parte do esforço em fornecer moradia de baixo custo. O conjunto habitacional existe entre outras tipologias, como edifícios verticais e outras formas de intervenções que visavam melhorar as favelas existentes e impedir a invasão de conjuntos habitacionais parcialmente ocupados.
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A história do ramo imobiliário de que trata a maior parte dos estudos da ocupação de Belém mostra que o padrão de ocupação do centro principal da cidade e das invasões na periferia é explicado por um mercado altamente especulativo em terrenos, que atingiam altos preços.
A escassez de habitações populares é resultado das mudanças nas políticas do governo central, que não preveniu a compra especulativa de terra, com repercussões nas iniciativas locais e estaduais (Trindade Jr, 1998).
A habitação de caráter social tem sido oferecida em Belém desde 1965, as o primeiro conjunto habitacional foi construído pela Companhia de habitação do Estado do Pará – (COHAB/PA) em 1973. Além da empresa estatal, existem outras duas instituições que fornecem unidades habitacionais e infraestrutura, o Instituto de Servidores Públicos do Estado do Pará (IPASEP) e a Caixa Econômica Federal (CEF).
As ocupações ao longo dos principais eixos da periferia ocupam lotes ao longo das estradas que substituíram os trilhos de trens serviram como uma “espinha dorsal” para a construção de casas ao longo delas. O relacionamento entre a periferia em seu processo de formação e a cidade dependia dessas estradas.
A estrada Augusto Montenegro foi planejada como uma rodovia para substituir os trilhos que ligavam a Primeira Légua Patrimonial ao Distrito de Pinheiro. A construção da estrada atraiu sua ocupação. As propriedades rurais, que caracterizavam aquela área originalmente, foram substituídas pela construção de casas. As grandes propriedades rurais tinham grandes fachadas de frente para a estrada.
Quando foram transformadas para novos usos, as casas foram construídas em lotes rurais inteiros na medida em que foram vendidos para construtores públicos e privados, e a terra foi liberada para a construção das casas. Esse foi o início de uma “explosão” de ocupação da periferia. Começou com uma ocupação densa ao redor da junção principal com a Primeira Légua Patrimonial, onde os primeiros conjuntos habitacionais foram construídos, e foi seguido por ocupações ao redor de áreas institucionais. A acessibilidade da periferia ao centro da cidade e adjacências começou a ser comprometida pela falta de contiguidade e pela escassez de vias que ligassem uma área à outra.
Na década de 1980, as áreas periféricas testemunharam a construção de condomínios luxuosos ao longo das mesmas vias. O padrão resultante é uma espécie de colcha de retalhos, com fragmentos esparsos que mal se conectam à rede viária principal. Os problemas de transporte e os conflitos sociais nesse ambiente aparecem na imprensa diária, e foram fonte de estudos sociológicos (Abelém, 1984).
A forma construída de cidades como Belém na região amazônica brasileira demonstra os resultados das tendências econômicas ao longo das últimas quatro décadas. A cidade carece de equilíbrio entre seu centro e periferia em termos de provisão de serviços. Dentre outros fatores, essas diferenças entre centro e periferia são atribuídas a falhas na implementação do sistema de controle do desenvolvimento (planos diretores e legislação de zoneamentos), e ao favorecimento institucional e administrativo aos grupos de elite, resultando em falhas nas prioridades do processo de urbanização.
Nas primeiras décadas do século XXI os problemas do centro congestionado, crescimento fragmentado da periferia e intensificação dos problemas de déficit infraestrutural, a despeito do arruamento da primeira légua patrimonial ter garantido espaço para a intensificação da verticalização e o adensamento horizontal da periferia.
As consequências negativas do declínio de Belém podem ser vistas na escassez e déficit de moradias. A periferia de Belém foi alvo de diferentes tipos de ocupação desde 1950. Uma tendência inicial foi a distribuição de terras a instituições públicas nas duas rotas principais sobre as quais a cidade deveria crescer. O Exército, a Marinha e institutos de pesquisa ocuparam terras no que foi chamado de “Cinturão Institucional” da cidade. A natureza desse uso da terra (ex.: defesa) criou grandes áreas com restrições ao acesso.
Nessas áreas, depois ocupadas em parte por conjuntos habitacionais, invasões de terras vêm ocorrendo desde 1970. As consequências dessas ocupações informais são consideradas pela mídia e pelo governo como o maior problema da cidade. Ocupações também ocorreram em áreas do setor privado e das instituições localizadas dentro das fronteiras da Primeira Légua Patrimonial, na
primeira periferia da cidade, chamadas baixadas. Essas são as áreas alternativas para moradia encontradas pelos mais pobres para ter abrigo perto do local de trabalho e acesso às instalações no centro principal da cidade.
O Plano Diretor Urbano do Município de Belém (Lei Municipal nº 7.603, de 13 de janeiro de 1993) dispunha de um conjunto de definições para políticas setoriais a partir de diretrizes gerais e específicas para o desenvolvimento urbano e sócio-econômico do município. Em seu conteúdo há disposições sobre a produção e organização do espaço urbano, definições para as políticas de habitação, de transportes urbanos, de meio-ambiente, de abastecimento alimentar, de saneamento básico, saúde pública e educação básica. O plano traz ainda o desenho de um sistema municipal de informações para o planejamento e gestão.
O Plano desenvolvido a partir de uma demanda do Poder Legislativo, segundo a Lei Orgânica do Município de Belém de 1990, foi construído em um contexto favorável à reforma urbana, instituiu um variado conjunto de instrumentos importantes de gestão urbanística. No entanto, várias dificuldades de ordens diversas, especialmente relativas à adequação administrativa, não permitiram a efetivação da implementação de suas determinações e utilização dos instrumentos nele constantes. Destaca-se nesse sentido a falta de regulamentação de seus instrumentos e a falta de maior empenho para a utilização do modelo espacial definido no plano. Além da ausência de regulamentação, em nível federal, de alguns instrumentos, considerados naquele contexto inconstitucionais.
Com a aprovação do Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257, de 10/07/2001), foram regulamentados os artigos 182 e 183 da Constituição Brasileira, que trata da Política de Desenvolvimento Urbano, através do detalhamento dos instrumentos de gestão urbana (a maioria já contemplada na lei do Plano Diretor de Belém em 1993), bem como a inclusão de novos procedimentos que deveriam ser adotados pelo poder público municipal. O Estatuto dispôs, também, que a lei que instituísse o Plano Diretor deveria ser revista, pelo menos, a cada dez anos. Desse modo tornou-se necessária à revisão e atualização da lei nº 7.603/1993.
Já o Plano Diretor do Município de Belém (Lei Municipal 8.655, de 30 de julho de 2008), trouxe alguns avanços em relação ao detalhamento dos instrumentos urbanísticos e estabeleceu uma nova divisão territorial, baseada nos princípios d sustentabilidade ambiental. Para efeito de ordenamento territorial, o município de Belém foi dividido em duas macrozonas, zonas (de uso do solo) e zonas especiais.
As macrozonas foram estabelecidas como forma de identificar o que é chamado de ambiente urbano e ambiente natural. Para efeitos de aplicação de parâmetros urbanísticos, as zonas de uso e ocupação do solo estão localizadas na macrozona do ambiente urbano que corresponde ao perímetro urbano de Belém e demais distritos (Icoaraci, Caratateua, Mosqueiro e Cotijuba).
Nas macrozonas do ambiente natural, estão as áreas não urbanizadas das que possuem ambiente urbano, as demais ilhas, e Área de Proteção Ambiental dos Mananciais de abastecimento de Água de Belém, o que leva a uma superposição de definições com os aspectos ambientais que incidem sobre aquele território.
Quadro 1 : Divisão territorial de Belém segundo o PD 2008: macrozonas e zonas de uso do solo
MACROZONAS | ZONAS DE USO DO SOLO |
Macrozona do Ambiente Urbano (MZAU) | Zona Ambiente Urbano 1 ( ZAU 1) |
Zona Ambiente Urbano 2 ( ZAU 2) | |
Zona Ambiente Urbano 3 ( ZAU 3) | |
Zona Ambiente Urbano 4 ( ZAU 4) | |
Zona Ambiente Urbano 5 ( ZAU 5) | |
Zona Ambiente Urbano 6 ( ZAU 6) | |
Zona Ambiente Urbano 7 ( ZAU 7) | |
Macrozona do Ambiente Natural (MZAN) | Zona Ambiente Natural 1 ( ZAN 1) |
Zona Ambiente Natural 2 ( ZAN 2) | |
Zona Ambiente Natural 3 ( ZAN 3) |
Já as zonas especiais, inicialmente definidas no plano de 1993, sofreram uma simplificação no que se refere a Zonas Especiais de Interesse Social, antes havia três modalidades: ZEIS de vazios, ZEIS de loteamentos clandestinos e ZEIS de cupações, tendo sido mantidas apenas as últimas. Foram criadas Zonas Especiais de Promoção Econômica e mantidas as Zonas Especiais de Interesse do Patrimônio Histórico e Cultura.
Quadro 2 : Divisão territorial de Belém segundo o PD 2008: macrozonas e zonas especiais
MACROZONAS | ZONAS ESPECIAIS |
Macrozona do Ambiente Urbano (MZAU) | Zona Especiais de Promoção Econômica (ZEPE) |
Zona Especiais de Interesse Social (ZEIS) | |
Zona Especiais de Interesse do Patrimônio Histórico e Cultural (ZEIP) | |
Zona Especiais de Interesse Ambiental (ZEIA) |
FONTE:
Belém (PA). Prefeitura. 2012. Disponível em: http://www.belem.pa.gov.br/panodiretor. Acesso em: nov. 2012.
LIMA, JJ Ferreira e VENTURA Neto, R da Silva. Elaboração de subsídios técnicos e analíticos para a revisão do Plano Diretor do Município de Belém (Lei nº 8.655/2008) – Produto 1: análise da legislação urbanística e ambiental. Paper, 2023.